Como um zumbi Mubarak insiste em sair do túmulo, é uma verdadeira múmia que depois de tanto tempo insiste em infernizar a vida de quem está vivo e lúcido. É o ser que chegou aos extremos.
Nesse mundo dos vivos e dos mortos quem será o próximo cadáver a infernizar nossas vidas?
A pergunta vale também para aqueles que ainda se sentem vivos no poder, mas que dá para notar que à medida que o tempo passa têm o aspecto cada vez mais moribundo que retrata um finado em véspera de sua morte. Quando chegam a esse ponto transformam-se num verdadeiro cadáver político que todos gostariam de se livrar, a trama é dos vivos rejeitando um cadáver.
Os vivos aqui, rejeitando aquele cadáver, compreendem dois tipos de seres: os que há anos já descobriram a degradação, mesmo em vida, daquele que hoje é o cadáver; os outros são aqueles, que mesmo descobrindo tal situação, fingiram, omitiram e fizeram do mal, a doença, do moribundo parte do ambiente ou o meio propício para se chegar a fins escusos. Os primeiros podem ser considerados os milhões de jovens e cidadãos que andam pelas ruas do Cairo ou de uma das qualquer cidades sufocadas e angustiadas pelas injustiças sociais. Os segundos são aqueles, que quer no passado, como no presente, andaram apoiando o difundo em todos os seus malabarismos de sobrevivência.
Mubarak é como muitos ditadores por aí que se sentem essenciais e salvadores da pátria. Mubarak é um cadáver político, que ninguém sabe como enterrar o mesmo. Todo mundo cospe em cima dele. Mubarak fede! Mubarak é como excremento jogado na calçada de uma rua onde habitualmente passam muitos e vários pedestres. Todo mundo se esquiva, da a volta e olha longe e noutro lado. Mubarak da pena! Se fugir, sair por aí onde achar que deve ir, será caçado. Mesmo velho como é ninguém vai sentir pena dele.
Alguns vivos, ou os que acreditam estarem vivos, mas na posição que aquele cadáver um dia já esteve, vão pelo mesmo caminho. Chegará o dia que não haverá Partido Político nem passado histórico que lhes vai salvar.
Assim é o caso do infeliz Hosni Mubarak, um velho de 82 anos, arrogante e presunçoso, que acreditava até que seu filho tinha condições de o substituir. Este notou o estado paranóico de seu pai, afastou-se como conseqüência do fedor nauseabundo que aquele transmitia.
Quem será o próximo protagonista a cair em tal situação ridícula?
Nelo de Carvalho
nelo6@msn.com
http://www.blogdonelodecarvalho.blogspot.com/
Nesse mundo dos vivos e dos mortos quem será o próximo cadáver a infernizar nossas vidas?
A pergunta vale também para aqueles que ainda se sentem vivos no poder, mas que dá para notar que à medida que o tempo passa têm o aspecto cada vez mais moribundo que retrata um finado em véspera de sua morte. Quando chegam a esse ponto transformam-se num verdadeiro cadáver político que todos gostariam de se livrar, a trama é dos vivos rejeitando um cadáver.
Os vivos aqui, rejeitando aquele cadáver, compreendem dois tipos de seres: os que há anos já descobriram a degradação, mesmo em vida, daquele que hoje é o cadáver; os outros são aqueles, que mesmo descobrindo tal situação, fingiram, omitiram e fizeram do mal, a doença, do moribundo parte do ambiente ou o meio propício para se chegar a fins escusos. Os primeiros podem ser considerados os milhões de jovens e cidadãos que andam pelas ruas do Cairo ou de uma das qualquer cidades sufocadas e angustiadas pelas injustiças sociais. Os segundos são aqueles, que quer no passado, como no presente, andaram apoiando o difundo em todos os seus malabarismos de sobrevivência.
Mubarak é como muitos ditadores por aí que se sentem essenciais e salvadores da pátria. Mubarak é um cadáver político, que ninguém sabe como enterrar o mesmo. Todo mundo cospe em cima dele. Mubarak fede! Mubarak é como excremento jogado na calçada de uma rua onde habitualmente passam muitos e vários pedestres. Todo mundo se esquiva, da a volta e olha longe e noutro lado. Mubarak da pena! Se fugir, sair por aí onde achar que deve ir, será caçado. Mesmo velho como é ninguém vai sentir pena dele.
Alguns vivos, ou os que acreditam estarem vivos, mas na posição que aquele cadáver um dia já esteve, vão pelo mesmo caminho. Chegará o dia que não haverá Partido Político nem passado histórico que lhes vai salvar.
Assim é o caso do infeliz Hosni Mubarak, um velho de 82 anos, arrogante e presunçoso, que acreditava até que seu filho tinha condições de o substituir. Este notou o estado paranóico de seu pai, afastou-se como conseqüência do fedor nauseabundo que aquele transmitia.
Quem será o próximo protagonista a cair em tal situação ridícula?
Nelo de Carvalho
nelo6@msn.com
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