Na falta de argumentos respeite pelo menos o seu adversário.
Há um argumento velho usado pelos corruptos do MPLA, "se você odeia o MPLA é porque é Kwacha". É um argumento tão sujo quanto a água da bacia que foi usada para lavar a vagina (vulgo cona).
Talvez, esse seja um dos erros que o MPLA deveria corrigir: considerar todo mundo de kwacha, quando os argumentos escasseiam.
Essa é a dica que temos para João Lourenço e companhia, se quiserem governar começando a corrigir erros, comecem mudando o que há de mais velho nesse partido de corruptos e ladrões: tratar todo Mundo de inimigo. Não somos inimigos, somos críticos de um governo, Estado e Partido corrupto.
Quando os argumentos escasseiam os fins se tornam promíscuos, e os meios inadmissíveis, essa é atual situação do MPLA.
Promiscuidade e inadmissibilidade é o conjunto de atos e fatos que agora o MPLA adotou e conquista, respectivamente, para se manter sempre na mesma posição.
Nos últimos anos, a metafísica parece caracterizar o lado podre e bom desse partido, se ainda sobra algo de bom. O mundo real para os militantes do MPLA implica em assumir a maldade como instrumento de conquista.
Assume-se a cegueira e a ignorância como um estado, não a ser superado, mas a ser mantido até que algo seja alcançado, ou melhor, até que as coisas possam se manter como estão.
Quem disse que odiar ou estar contra o MPLA é ser da Unita? Desde quando o ódio e a raiva se justificam, simplesmente, naquilo que o MPLA tem como razão de sua própria existência?
Nelo de Carvalho
terça-feira, 15 de agosto de 2017
EU ODEIO O MPLA, E QUÊ?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário