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O Jornal de Angola ou o Jornal da Corrupção

Quando a maldade se mistura a insensatez, a estupidez e a hipocrisia, nada pode ser bom e ter caráter nacional, nem mesmo o Jornal de Angola, o maior protagonista do tráfico de influência no país, do culto de personalidade e o maior anteparo da corrupção, que uma quadrilha de bandidos, tidos como governantes, poderiam ter como proteção. Nada protege melhor os corruptos, em Angola, que o famigerado Jornal. Nem a inexistência das leis contra aqueles são tão eficientes assim.



O Jornal de Angola, hoje, é a Acrópoles de tudo o que há de mais podre e indigno nesse país.

Para os corruptos angolanos, incluindo a própria Ministra da Comunicação Social, o espaço que existe entre o Céu e a Terra são poucos para que o Jornal de Angola tenha a titularidade que merece: o melhor de todos os Jornais! Para as vítimas da corrupção o Jornal de Angola é mais um desses patrimônios com finalidades obscuras, uma entidade que foi tomada por assalto. O Jornal de Angola é uma instituição com a imagem e a semelhança de seus atuais proprietários: ilegais, mas “são”! A imagem e semelhança de estarem no mesmo fosso e de quererem a todo custo tentarem transparecer que sua existência -distorcida-, seus atos, beiram a normalidade.


Como sempre, na sua missão de “benevolência”, o MPLA e os seus corruptos vitalícios estiveram detrás das instituições, quer nacionais como estrangeiras, na luta pela legitimidade do que há demais sagrado – a conquista de corações-, tudo passou a ser bom dependendo do que se quer defender e alcançar. Qual instituição não seria perfeita e boa se sua missão consistira simplesmente manter o que aí vemos, ergue-se e está: o fantasma da institucionalização da corrupção.

Quando algum funcionário, ministro ou dirigente do insigne governo aparece para nos alertar dos seus atos moribundos a impressão que se tem é de que a corrupção está revolucionando, pela primeira vez, um país. Enquanto no resto do mundo a mesma é combatida, expelida longe da vida social e da civilização, em Angola aparece como revolucionária e clarividente. Falta pouco, mas pouco mesmo, e não vai tardar um dia destes em grandes manchetes o adorado Jornal, o melhor, o transparente e informativo Jornal, trazer em sua primeira página, com todas as letras: Viva a Corrupção! Como faziam com as expressões “ Viva o Poder Popular”, “o MPLA é o Povo e o Povo é o MPLA”.


Não é pouco o que o Jornal de Angola nos trás. Para que mencionar e cair em redundâncias? Pode até parecer perseguição de quem escreve. A perseguição que eles não têm com os corruptos. Pode parecer uma espécie de elogio oculto, macabro e até safadeza (o elogio safado e pornográfico!); o elogio que eles têm por excesso, e toda falta de vergonha, com os corruptos. Pode parecer inveja; a inveja que eles não têm, se tivessem o mínimo de educação com quem é digno e honrado na hora de se dizer a mínima das verdades, com as pessoas decentes. A verdade que dá prazer e transe de se dizer. A verdade que desafia e põe tudo em disputa; tudo a descoberto.


O mínimo aqui pode ser o que é frágil, débil, mas é o que balança a todos. Mesmo porque a verdade precisa do suficiente para vingar: nascer! É o mínimo que o Jornal de Angola precisaria para restabelecer seu antigo proprietário: o Povo, a Nação!

E, talvez, quando estiver em mãos de quem de direito pertence não precisará de elogios, vindo de quem mais deseja a sua morte.

Nelo de Carvalho
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Felicitações ao Jornalista William Tonet

A corrupção em Angola é tão crônica, séria que as evidências estão sempre flutuando em cima da água, boiando na piscina. Isto tudo torna aqueles que se insurgem contra a mesma insignificantes diante do adversário poderoso. Quem já não se sentiu horrorizado e impotente diante de uma piscina ao ver na mesma certas coisas boiando ou flutuando?! Que não deveriam jamais estar lá. O adversário não é só o corrupto que usa a máquina do Estado para roubar e matar quando necessário, transformar atos públicos de direito para todos, em coisas para proteger interesses privados; mas, também, a própria sociedade enganada. Que habituou a dar legitimidade absoluta ao partido da situação e aos políticos corruptos que hoje estão no poder.



A luta contra a corrupção esbarra nisso, na suposta legitimidade que o MPLA tem, goza e ganhou ao longo destes anos, por conquistar a paz e destruir o sonho kwacha de fazer de Angola uma nação de regime fascista e tribal. Não são poucos os dirigentes do MPLA que se gabam com esse potencial de legitimidade e que acreditam que os mesmo lhes dá direito de fazerem do país o que eles desejam ou sonham: transformar o mesmo num feudo em que os interesses dos generais e os ex-guerrilheiros do MPLA estão acima de tudo.


O William Tonet fez-me pensar que o seu maior inimigo não é o MPLA, não são os corruptos desse partido que estão no poder –infelizmente-, mas a legitimidade enganosa que estes ostentam. E tudo isso porque no passado andamos a fazermos uma guerra que não nos levou a nada. Com a guerra entregou-se a alma de um povo a um bando de aproveitadores, falsos, aldrabões, que desde os primeiro momento viveram atrás de instituições e ideologias estrangeiras para receberem respaldos de suas políticas internas.


A corrupção em Angola, por ser tão séria e provocar vítimas em todas as direções, poderia ser tratada como um caso de política internacional, com jurisprudência de direito internacional. Já que não existem estruturas internas ( nacionais) capazes de fazer frente a esta. Porque o Estado Angolano, todo ele, sem exceção, está corrompido, corroído e no meio da lama. Na verdade, quem está no meio da lama é a sociedade inteira que não tem onde e como se agarrar. A corrupção e os corruptos fomentaram a idéia de que quem está combatendo a mesma é inimigo não só dos corruptos, mas com muitas chances pode ser inimigo do MPLA e se é inimigo do MPLA, então é inimigo do povo; se é inimigo do povo é inimigo do Estado angolano e da nação angolana.


Estabeleceu-se a idéia, a convicção deliberada, de que no combate à corrupção, as ordens, têm que vir de cima. Qualquer iniciativa pessoal, de cidadãos pacatos, a diabolização começa no cinismo de que provas devem ser apresentadas antes de se fazer qualquer denúncia. A prova disso é como os corruptos do MPLA, do Estado Angolano e do Governo têm transformado o personagem Rafael Marques e outros que agora também está incluído o próprio Wiliam Tonet.

É preciso que fique bem claro, para os precipitados de todas as ordens e que adoram tirar conclusões assustadoras, no que diz respeito ao exercício de certas militâncias. Politicamente não compactuo em nada com Wiliam Tonet, já li muito dos seus artigos, da posição política que este tem com relação ao MPLA. Mais precisamente, a opinião dele sobre os símbolos da pátria ( Angola), herói nacional, etc. Em tese eu já mais militaria num partido onde Wiliam Tonet fosse o autor do manifesto político e ideológico deste partido.


Mas não resisti e não resisto a sua atitude de cidadão militante, advogado bem conceituado, dono de um jornal, que sofre todo tipo de chantagens, que entende os problemas do país, e que está no terreno enfrentando o adversário poderoso: a corrupção, os corruptos; aqueles que usam a farda e o uniforme do MPLA. Que erradamente o povo e a nação dos angolanos continuam a confiar, talvez, sim, por falta de alternativa política. Mas que isso não lhes dá direito de enganar, submeter e até explorar e roubar a nação inteira.

O Wiliam Tonet está de parabéns, ele parece um ser insaciável com o direito de se fazer justiça diante das falhas de uma administração pública que faz dos atos decisões tomadas em sessões clandestinas de dar inveja a qualquer seita medieval. Onde o próximo passo consiste sempre em acabar com o pouco que sobrou do direito público. Aquele direito que é de todos e que é a razão de existir do próprio Estado, de todos os angolanos, da nação inteira de Cabinda ao Cunene.

Parabéns William Tonet!

Nelo de Carvalho
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Os 300 Milhões de Euros do BNA Têm Algo a Ver Com o Caso Quim Ribeiro?!

A previsibilidade com que o Estado angolano e suas instituições manipulam a mentalidade do cidadão terminam sempre em “acontecimentos ou resultados totalmente diferentes do que eram as expectativas”. Isto, com todas as letras – e se quiserem, também, com todas as palavras-, chama-se ironia!

Eu sou um “maluco” porque aprendi em toda a minha vida a não aceitar mentiras criadas com fatos e argumentos óbvios, ou até àquelas mentiras que não levassem o ser humano a pensar e a questionar nada. Mentiras que provocam um anteparo em nossas mentalidades caem como castelos de areias construídas à beira de uma praia, vítimas da própria maré.



Uma mentira bem elaborada e se for perfeita, mesmo sendo mentira, não contraria os fatos e pode convencer o maior dos gênios. Mas para que ela chegue a ser elaborada com a perfeição desejada e ideal tem que existir uma perfeita coincidência entre os fatos reais –os corridos- e aquilo que se quer criar como mentira. Mentiras autênticas não marginalizam a inteligência do observador; ou melhor, de suas vítimas. O poder político em Angola é ingênuo, estúpido e cínico, porque quando mente marginaliza o bom senso e a inteligência nacional ( aqui está incluído não só o simples cidadão de capacidade intelectual media, mas toda massa intelectual do país).

A prática de se mentir consiste num esforço de se gerar confusão. E ao contrário do que se pensa, a confusão perfeita é indetectável, imperceptível. É a essência do engano e da própria mentira, já que fatos reais coincidem com a teoria criada – e vice-versa.


Podemos chamar essa coincidência de confusão: Confusão é a mistura de dois entes, coisas, substâncias, de preferência dois ou mais líquidos, no mesmo espaço e tempo, tornando-se inseparáveis –naquele “ponto(s) do espaço-tempo”. A mentira indetectável é aquela que por analogia pode assim ser criada, seguindo-se estes requisitos. A narração do mentiroso – a mentira em si- deve ir de encontro aos fatos, à realidade.

A ironia – ao menos no caso do BNA-, para mim, além daquilo que trazem os grandes dicionários da língua portuguesa, é o resultado da decomposição e/ou putrefação de um cadáver ocultado quando se quer que aquele crime, que transformou o sujeito em mero corpo, não se deseja que o mesmo seja revelado e decifrado.


Os 300 milhões de euros são a emersão obvia de um cadáver que tanto se ocultou. Além de uma revelação clara e contundente, de que existem vários casos ou Crimes do BNA e não só um crime (“O Crime do BNA ou Os Crimes?!”). Longe de ser uma descoberta de patrimônio individual, de um Sherlock Holmes, é a conclusão mais obvia de que naquele banco, naquela instituição tudo se faz , mas nada se investiga.

Com certeza o desfalque dos 300 milhões e outros, que talvez a história desse país com o MPLA no poder jamais revelará, foi criado por uma rede nacional com tentáculos no exterior, onde Portugal é uma das descobertas, claras e obvias. Porque se Angola é a fonte de corrupção e até dos recursos, Portugal é uma das fozes.


E nisso existe algo interessante, que diferencia aquele país ibérico e o país do sudoeste africano. Enquanto lá os corruptos são investigados e perseguidos, aqui, em Angola, literalmente, e de maneira descarada, sem constrangimento, ninguém está sendo investigado. O caso dos 300 milhões envolve uma rede nacional de gente corrupta que tem poder e influência, de gente que tudo pode, mandam e sabem o que fazer. Ou melhor, como e o que roubar.

Exemplo, quem deu a ordem em Angola para que a Agência do Banco Espírito Santos em Londres liberasse as diferentes quantias? Quem checou a documentação, fictícia – ainda em Angola-, dos carros de limpa-neves; a que projetos estão, estavam ou estarão vinculados as diferentes autorizações e saques para e naquele banco, respectivamente?!


Sei que todas as perguntas aqui são perguntas “obvias”, que não precisam ser feitas pelos melhores investigadores, promotores, juízes e policiais, e até pelo Presidente da República, seus ministros, assessores, secretários e adjuntos. Mas são perguntas que merecem ser respondidas por todos eles, anunciadas por todos os canais de comunicação. Porque é neste tipo de respostas e procedimentos que começam as mais simples prestações de contas para com toda a sociedade de aqueles que têm a responsabilidade de cuidar e manipular a coisa pública ( o patrimônio de todos os angolanos).

Pessoas simples, sem poderes e sem influências não têm estruturas para desviarem cifras de milhões de um Banco Central ou qualquer Banco que seja.

Nós os angolanos –todos sem exceção- por respeitos as instituições e aos nossos sonhos de construirmos um pais mais justo e democrático; por consideração as promessas que nos têm feito, em respeito ao próprio MPLA e pela admiração que temos pelas gerações passadas, que tanto fizeram e lutaram para que esse país se torna-se livre e independente, merecemos as mais mínimas explicações. E quando estas explicações tiverem formatos de mentiras que elas no mínimo respeitem a Inteligência do Cidadão, o que ainda assim não deixa de ser crime.


Para dar esclarecimento sobre as minhas divagações filosóficas –com relação ao termo Confusão. Mentir é a arte de quem gosta produzir confusões. As manipulações de que nós os cidadãos somos vítimas não chegam a produzir uma confusão entre o que realmente tem acontecido e o que tentam nos fazer entender, o suficiente para que todos nós sejamos driblados.


Será que tem alguém mais inteligente, por aí, no funcionalismo público angolano – lá em cima no poder?!


Nelo de Carvalho
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Os Acordos de Bicesse Visto de Baixo Pelo Cidadão Comum

Qualquer especialista em segurança por mais burro que seja sabe perfeitamente que a melhor forma de dar segurança a cidadãos na quadra de um bairro, numa cidade, num estado ou a nação inteira é garantir o desarmamento de toda a população. E que o Estado assim como todas as instituições que compõem o mesmo tenham soberania no território nacional. Desde que aquelas instituições sejam únicas em cada uma de suas espécies. Ou seja, como exemplo, é inadmissível a existência de dois exércitos, de dois sistemas jurídicos, dois presidentes, e por aí vai. Mesmo quando estes cidadãos, por algum motivo, atravessam um momento de instabilidade espiritual, em que a política constitui a maior causa de perturbação. Estado nenhum garante segurança a cidadãos expostos a dois exércitos no mesmo espaço territorial e agindo de maneira soberana.



José Eduardo Dos Santos, “clarividente”, comandante em chefe de um exército, sempre longe da linha de fogo e com mais tempo e condições para pensar e chegar a conclusões deveria saber disso. Erros fatais de estratégia política e militar foram cometidos com os acordos de Bicesse, como conseqüência de outro erro militar que não me cabe a mim entrar em detalhes, já que minha ignorância nesta área não me permite. Mas é preciso reconhecer que a batalha de Kwito Kuanavale teve como fim um vácuo. A pergunta é, por que é que mesmo depois desta batalha a UNITA tinha mais de 95 por cento dos seus efetivos militares intatos? A Batalha do Kwito Kuanavale foi uma batalha entre o exército cubano, assessorado no terreno pelas FAPLAs, contra o exército Sul-Africano derrotado. Já que por uma questão de princípios sempre se disse, e assim foi cumprido, Cuba não tinha porque meter-se no conflito entre angolanos. Ou seja, a perseguição aos kwachas não era e nunca foi missão das tropas cubanas, estes só tinham a missão de se defender daquela tropa em caso de serem molestados no território nacional. Mas depois daquela batalha no sul do país as FAPLAs estavam bem preparadas e dispostas para darem uma surra no exército tribal de Jonas Savimbi. A pergunta que todo angolano pé-de-chinela deve se fazer, adorador do personagem supramencionado no início do parágrafo, é: por que se evitou a suposta ação esperada no campo de batalha? Por que a Jamba continuou sendo o Quartel Geral das FALAs com direito a emissora e todo tipo de propaganda terrorista?


Dizem que pau que bate em Chico bate em Francisco! Vamos em frente.

A UNITA sempre foi uma organização terrorista que não precisava do reconhecimento do governo americano, vitimado pela caída das Torres Gêmeas, para que a mesma assim fosse reconhecida. Lá na Jamba já se cometiam graves atrocidades, mais do que suficientes que justificasse a intervenção do exército nacional, as FAPLAs.

Os acordos de Bicesse, para ambos os lados, foram um fracasso provocado pelo desespero e a incompetência dos políticos. De um lado dos acordos tínhamos um líder político furioso, desesperado e ansioso em chegar ao poder e confiante em não ser obstaculizado por quem quer que seja.


Com os acordo de Bicesse, Savimbi passou a ser o terrorista mais aplaudido em uma determinada região, coisa que o mundo não via há muito tempo. A princípio, politicamente, estes acordos foram vistos como uma vitória para a UNITA e que quis tirar o máximo proveito. O facínora e a sua tropa perderam o equilíbrio e bom senso –ficaram alucinados com os novos tempos e chances-, acharam mesmo que até teriam condições de chegar ao poder por via das armas. Instrumentos que sustentava um exército que não devia existir: as FALAs. Para que aquele acordo tivesse êxito este exército deveria ser aniquilado na batalha do Kuito Kuanavale ou mesmo no fim imediato desta batalha.

O malandro, o mentiroso, o mulherengo e pai de trinta e três filhos tinha como ideologia manifestada na arrogância e na derrota ao MPLA em todas as frentes. No voto, tinha que ganhar. Baseado nos princípios democrático forjados na Jamba, só a UNITA era merecedora da vitória, qualquer outro partido era símbolo de fraude. No campo militar começaram a arrebentar os paióis, onde deveriam estar todas as armas de todas as partes. As duas maneiras de se manifestar eram de que acordo nenhum deveria dar certo. Bicesse, aquele lugar, poderia não ser o lugar do inferno, mas o diabo estava lá para não cumprir com nenhum dos acordos. Se um dia ele pudesse dizer que jamais esteve em Bicesse diria. Não faltou pouco! O homem alucinado com a vitória que não merecia e não mereceu era capaz de tudo. E é claro agora seus herdeiros e seguidores sabem como se eximir das culpas.


Os acordos de Bicesse não deram certos, porque a UNITA e o seu líder maníaco, sonâmbulo e que enquanto vivia padecia de insônia, já que este nunca deixou de pensar no poder que tanto ambicionava, confundiu chances política com vitória. Samakuva devia reconhecer e dizer isso. Ou melhor, Samakuva reconhece, mas como um bom mentiroso, que aprendeu com o difundo, vem agora dizer que a culpa é de todos.

Tenha vergonha na cara Samakuva, desse jeito jamais vencerás o JES.


Nelo de Carvalho
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