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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Mais Uma Vez a Intentona Golpista

Os Golpistas estão de volta no club-k , até parece que é o lugar deles, com artigos recheados de revanchismo, revisionismo e ódio. E acreditam que desta forma podem vencer o MPLA.
O ódio é tanto que querem fazer subir o Nito Alves no altar. Não faltam mesmo aqueles que já o declaram como uma espécie de herói nacional. O tal herói, objeto de presunção de seus seguidores, não passou de um sujeito covarde, que assim morreu e assim agiu.

Primeiro, porque depois do crime que cometeu saiu em fuga desesperada, sem estar preparado para morrer, e quem não está preparado para morrer, geralmente morre como um covarde. É só ver que o mesmo foi apanhado todo esfarrapado no meio do mato ou árvores, desarmado e faminto, sem nenhum dos companheiros que ele supostamente convenceu a protagonizarem a tal rebelião. Costuma-se dizer que os covardes morrem como cães ou porcos, sem dignidade, assim eles são na hora de lidarem com suas vítimas. Esquecem-se da condição humana, de que quem está em situação indefesa merece ser tratado com dignidade.

Nito Alves morreu sem dignidade porque era um porco covarde. E isso não é instrumento que se use para glorificar um homem. Não é muito menos motivo a ser usado para combater um partido que está há trinta anos no poder e que já ganhou as eleições legislativa por duas vezes, e o melhor ainda, tem mais de 4 milhões de simpatizantes.

As vítimas do 27 de Maio consumidas pela inveja, vaidade, oportunismo, o estrume da ignorância , a crueldade dos fraccionistas, e a inexperiência de um estado jovem assustado por uma rebelião vindo do seu próprio seio, e os melhores quadros, são uma perda, sim, irreparável que o país sofreu.

Essa perda foi chorada com a anistia. A anistia ( que significa perdão) contemplada para apaziguar os espíritos e evitar revanches das duas partes. Afinal, quem perdeu seres queridos não foram só os familiares dos fraccionistas assassinos e executados sumariamente pelo estado, mas também os familiares das vítimas dos fraccionistas.

A anistia ou perdão consensual é uma maneira, também, de se fazer justiça das duas partes. E evitar que as pessoas caem num ciclo de vingança vicioso e sem fim.

Nelo de Carvalho
http://www.blogdonelodecarvalho.blogspot.com/
nelo6@msn.com

Um comentário:

Anônimo disse...

És um vómito.