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terça-feira, 15 de agosto de 2017

EU ODEIO O MPLA, E QUÊ?



Na falta de argumentos respeite pelo menos o seu adversário.


Há um argumento velho usado pelos corruptos do MPLA, "se você odeia o MPLA é porque é Kwacha". É um argumento tão sujo quanto a água da bacia que foi usada para lavar a vagina (vulgo cona).

Talvez, esse seja um dos erros que o MPLA deveria corrigir: considerar todo mundo de kwacha, quando os argumentos escasseiam.

Essa é a dica que temos para João Lourenço e companhia, se quiserem governar começando a corrigir erros, comecem mudando o que há de mais velho nesse partido de corruptos e ladrões: tratar todo Mundo de inimigo. Não somos inimigos, somos críticos de um governo, Estado e Partido corrupto.

Quando os argumentos escasseiam os fins se tornam promíscuos, e os meios inadmissíveis, essa é atual situação do MPLA.

Promiscuidade e inadmissibilidade é o conjunto de atos e fatos que agora o MPLA adotou e conquista, respectivamente, para se manter sempre na mesma posição.

Nos últimos anos, a metafísica parece caracterizar o lado podre e bom desse partido, se ainda sobra algo de bom. O mundo real para os militantes do MPLA implica em assumir a maldade como instrumento de conquista.

Assume-se a cegueira e a ignorância como um estado, não a ser superado, mas a ser mantido até que algo seja alcançado, ou melhor, até que as coisas possam se manter como estão.

Quem disse que odiar ou estar contra o MPLA é ser da Unita? Desde quando o ódio e a raiva se justificam, simplesmente, naquilo que o MPLA tem como razão de sua própria existência?

Nelo de Carvalho




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