Comece pela privatização do Sistema Elétrico, o sistema Rodoviário e Ferroviário, a privatização da Sonangol, da Diamang, da TAAG, que para mim todas são pesos morto. Faça uma licitação internacional com modelo de concorrência e leilão ( quem dá mais), venda tudo o que há aí, de forma transparente, abra o país para o Capital Exterior em vez de fazerem um banquete entre amigos e parentes daquilo tudo que é público.
Privatizem os Portos e Aeroportos!
É claro quando digo privatizar o chamado peso morto não é privatizar cem porcento das ações de cada empresa, mas 51% porcento, de tal forma que seja a iniciativa privada a gerir o que temos aí de economia podre que não dá lucro para o Estado.
49% das ações serão do Estado ou Públicas.
Resumindo, elabore um plano ambicioso de privatização.
O segundo passo é reformar e criar um sistema tributário abrangente. Todos os angolanos, sem exceção, pessoas físicas e jurídicas, têm que pagar impostos. Isso inclui todas as igrejas, é preciso acaba com isenções para facilitar o primo ou a filha. O governo de família precisa acabar.
No sistema tributário Angolano deverá estar incluído o imposto para grandes fortunas. Considerando que grandes fortunas no caso angolano deverá ser estabelecido acima de 5 milhões de dólares.
Terceiro lugar, é preciso descentralizar a administração pública, seus orçamentos, suas finanças e despesas. Essa descentralização deve recair sobre os Municípios e Províncias, que consistirá em dar autonomia nos mesmos. Mas para isso precisa se criar uma nova legislação, em que aproximadamente 25% dos artigos desta constituição Jessiana deverá ser revogada.
Quarto lugar, a previdência social deverá ser estendida para todos os angolanos com mais de 75 anos, com salário mínimo como base. Ou seja, quem quer que seja ao chegar a essa idade no Campo ou na Cidade, deverá receber como mínimo um salário de aposentadoria.
A governança para este governo será fundamental, pois se tiver êxito é de lá que sairá aceitação, já que é preciso fazer valer a fraude.
É preciso convencer a todos que essa maldita fraude valeu a pena, caso contrário, a frustração e a decepção, misturadas à corrupção, levarão o Estado Angolano à decadência.
Por último, nosso apoio, pessoal, a este governo, dependerá de um programa como este: burguês, capitalista, de mercado, mas na base da governança e da transparência.
É a governança e a transparência que levaram os recursos arrecadados pelo Estado nas privatizações, e todas as receitas produzidas como resultados destas, e na recolha de impostos a melhorar os setores como os da Educação e da Saúde.
Nelo de Carvalho
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